segunda-feira, 9 de novembro de 2009


Google compra empresa de publicidade móvel por US$ 750 mi

O Google está negociando a aquisição da empresa de publicidade móvel AdMob por US$ 750 milhões, ampliando o alcance da empresa de internet no crescente setor de aparelhos celulares com acesso à web. A compra de 100% das ações da empresa pelo Google, que também conta com o software Android, usado cada vez mais em smartphones, como o Droid, da Motorola, é um elemento importante para monetizar o tráfego na Internet.

A AdMob é uma empresa privada que desenvolve tecnologia para exibição de anúncios em celulares e para rastrear seu desempenho. "A publicidade móvel tem esse enorme potencial como meio de marketing e, enquanto esse setor ainda se encontra em sua fase inicial de desenvolvimento, a AdMob já progrediu muito em muito pouco tempo", disse a vice-presidente de Gerenciamento de Produto do Google, Susan Wojcicki.

O Google, maior site de buscas do mundo, não quis informar quanto de sua receita, que fechou 2008 em US$ 22 bilhões, provém da publicidade móvel. No mês passado, a empresa informou que o número de buscas por aparelhos móveis cresceu 30% no terceiro trimestre na comparação com o período anterior.

O presidente-executivo do Google, Eric Schmidt, também afirmou, no mês passado, que a empresa estaria interessada em retomar seus planos de aquisição, após dar um tempo durante a recessão econômica. Schmidt disse ainda que o Google iria comprar em média uma empresa por mês. A empresa afirmou que o acordo foi aprovado por ambas as partes e sua conclusão está sujeita a condições costumeiras.


Lançamento de novo "Call of Duty" quer fazer história


Esqueça o sucesso que será o lançamento do novo filme "Twilight" ou de "Avatar" de James Cameron. O maior sucesso de entretenimento deste fim de ano será lançado na terça-feira. Nesse dia, "Call of Duty: Modern Warfare 2" chega às lojas dos Estados Unidos.

O videogame da Activision Blizzard é o mais esperado do ano, tendo recebido excelentes críticas de blogs de games e de analistas de Wall Street. Mas ele também chega num momento em que uma economia convalescente está reduzindo vendas do setor.

A Activision apostou muito no lançamento e pode perder muito se o jogo não responder às expectativas. As ações da empresa se valorizaram em 30 porcento neste ano, mais do que sua principal rival, a Electronic Arts Inc, que ganharam 18 por cento.

"Este é o jogo que pode driblar a tendência econômica das festas deste ano", disse o analista da MKM Partners Eric Handler. Ele estima que o título pode representar um lucro por ação de 16 centavos de dólar para a Activision no último trimestre, mais de um terço do lucro da empresa.

Analistas dizem que a audiência de "Call of Duty" é de gamers dedicados, em geral jovens do sexo masculino, que provavelmente irão às lojas em massa para comprar o jogo de 60 dólares. A Activision fez parceria com 12 redes de lojas, inclusive a Game Stop Corp e a Best Buy. Como resultado, mais de 10 mil lojas abrirão à meia-noite no lançamento na América do Norte.

As estimativas de vendas variam de 11 milhões a 13 milhões de unidades até o fim de 2009, o que deixaria o jogo entre os mais vendidos da história.

A Activision disse que as pré-vendas já atingiram um recorde. O jogo de guerra provavelmente será "um dos maiores lançamentos da indústria do entretenimento de qualquer meio de todos os tempos", disse o presidente da empresa, Robert Kotick, nesta semana.

Handler, da MKM, espera que "Call of Duty" venda aproximadamente 5 milhões de unidades no primeiro dia e 7 milhões a 8 milhões na primeira semana. Isso seria mais do que o campeão de vendas do ano passado "Grand Theft Auto IV", da Take Two Interactive Software. Esse título vendeu 3,6 milhões de unidades no primeiro dia e 6 milhões na primeira semana, ou mais de 500 milhões de dólares em vendas.

O novo jogo é o sexto da série "Call of Duty", lançada em 2003. Ele tem cinematografia impressionante e os jogadores fazem o papel de soldados de elite caçando alvos na América do Sul, Rússia, Cazaquistão e Afeganistão.

Os jogadores navegam por cenários modernos que vão de atirar enquanto correm em snowmobiles a mover-se sorrateiramente por locais áridos, buscando atiradores inimigos e evitando helicópteros.

O lançamento da semana que vem acontece também num momento estranho. Na quinta-feira, 13 pessoas foram assassinadas e 30 se feriram numa chacina em Fort Hood, no Texas, o maior complexo militar do mundo. Um psiquiatra do exército norte-americano treinado para tratar pessoas com ferimentos de guerra é o principal suspeito da chacina.

Perguntada se a matança afetaria o lançamento, a Activision disse que manterá a programação e que não há nada que sugira uma ligação entre o incidente em Fort Hood e videogames.

"De acordo com todos os indicadores esperamos que ''Call of Duty: Modern Warfare 2'' seja o maior lançamento da indústria de entretenimento de 2009 assim como o maior lançamento de videogame da história da GameStop", disse o vice-presidente executivo de marketing da rede de lojas, Tony Bartel.

O novo "Call of Duty" assustou a concorrência da Activision, dizem alguns analistas. "Um monte de empresas mudou o lançamento de seus próprios jogos ou para bem antes deste ou para depois das festas e isso só aumenta o sucesso de ''Call of Duty''", disse o analista do grupo EEDAR Jesse Divnich.

Magnata quer impedir Google de usar notícias de seus jornais


O bilionário australiano Rupert Murdoch disse nesta segunda-feira que vai tentar impedir que o Google use o conteúdo jornalístico gerado por suas empresas de comunicação nas buscas online. Murdoch é dono da rede de TVSky News, dos jornais britânicos The Times e The Sun e dos americanos The New York Post e Wall Street Journal.

No início do ano, ele havia dito que o site de seus jornais iria começar a cobrar pelo acesso ao conteúdo. Acredita-se que a cobrança terá início em junho do próximo ano.

Murdoch afirmou não acreditar que os sites de busca possam usar legalmente manchetes e parágrafos de publicações impressas ou online. Jornais em todo o mundo vêm estudando qual seria a melhor forma de ganhar dinheiro pelainternet, especialmente em uma época de diminuição de anunciantes. Mas existe o risco de que muitos leitores deixem de usar os sites se estes passarem a cobrar pelo conteúdo.

BBC Brasil

sábado, 7 de novembro de 2009


Colheita Feliz; mais um aplicativo adotado por brasileiro

Mesmo que o jogo caiu na rede dos brasileiros, ainda não conhecia até ser apresentado pelo Discovery Google; O Colheita Feliz é um jogo que conversa com a rede social Orkut que vem recebendo uma grande aceitação do público brasileiro.

Depois do BuddyPoke, como recurso queridinho no Orkut, o Colheita Feliz é um jogo que vem como promesa de interação entre os usuários da rede social. O MyMiniLife, ao ser lançado por lá, recebeu um grande volume de usuários, mas sua proposta parece menos tentadora do que o Colheita Feliz.

Bom, o jóia, ou talvez divertido é que, mesmo que tudo seja muito pacífico, como objetivo de no jogo Colheita Feliz você planta vários tipos de frutos e flores, cuida de animais de uma fazenda como galinha, porco e cavalos, você partirá para a guerra:

comunidade oficial do colheita feliz

http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=95970585

É que além de você ter uma fazenda de verdade, no jogo Colheita Feliz você pode invadir a fazenda de seus amigos para roubar os frutos deles ou ajudá-los a manter a plantação livre de pestes e pragas.

Então, parece muito bem aquela grande história do George Luca: qual o lado da força você seguirá. Se tornará um vilão, roubando e devastando as fazendas de seus amigos no Orkut, ou ajudando a lhe dar com problemas com pestes e tudo mais.

O jogo, à medida que você dedica, pode sofre uma certa evolução. Quem sabe você se torna um grande fazendeiro ao comprar novas terras para plantar, adiquirir mais e mais animais e ter uma grande Colheita Feliz.

Lembrando que parte do jogo é pago, assim como no BuddyPoke, que cobra por serviços extras. Embora muitas funcionalidades estejam livres, o jóia mesmo é ter muitos recursos disponíveis.

A dica inicial do jogo é obter um cachorro, que será o seu primeiro guardião, o que protegerá sua fazenda. Você poderá adquirir um cachorro comprando ele com a moeda da fazenda (Moeda Verde). Essa tal de Moeda Verde é o dinheiro do jogo Colheita Feliz, você consegue atráves da compra online de créditos

obs.: Não se esqueça que após comprar o cachorro você terá que alimentá-lo, senão ele não irá proteger sua fazenda dos amigos que tentam roubar de você


sexta-feira, 6 de novembro de 2009


Aplicativo para iPhone promete interpretar choro de bebê

Um novo aplicativo para o iPhone promete interpretar o choro de um bebê em apenas dez segundos.

O Cry Translator ("Tradutor de choro") foi criado pela empresa de tecnologia espanhola Biloop, e segundo seus inventores, é capaz de dizer aos pais se o bebê está com fome, com sono, chateado, estressado ou incomodado.

"Estes cinco tipos de choro são universais, independentemente da cultura ou da língua do bebê", dizem os criadores do aplicativo, em seu site.

Eles afirmam ainda que testes clínicos realizados por uma organização independente comprovaram que o programa acerta 96% das vezes. "O Cry Translator utiliza uma tecnologia que não se baseia apenas no tom do choro, mas que também o compara com um padrão estabelecido para conseguir traduzi-lo", afirma o site.

Após identificar os motivos do choro, o aplicativo também dá uma série de dicas de como responder às necessidades da criança. O software está sendo vendido por US$ 29,99 (aproximadamente R$ 52).





Windows 7 é um sucesso de mercado, segundo analistas

As vendas do novo sistema operacional da Microsoft, o Windows 7, dispararam nos Estados Unidos, superando as cifras dos primeiros dias de seu antecessor, o Windows Vista, segundo o NPD Group.

As vendas do Windows 7 nos dias posteriores a seu lançamento, em 22 de outubro, foram 234% mais altas que as obtidas pelo Vista em seus primeiros dias no mercado, indicou a firma de consultoria.

"O programa da Microsoft de pré-vendas de baixo custo, com grande visibilidade de marketing, e acordos agressivos ajudaram o êxito do lançamento do software Windows 7", indicou o vice-presidente de análises do NPD, Stephen Baker.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009


Beijo na boca protege contra doença

Pronto. Agora você já tem uma desculpa científica para sair beijando por aí. Cientistas da Universidade de Leeds, no Reino Unido, descobriram que durante obeijo, o homem pode inocular o citomegalovirus - um vírus que vive na saliva masculina - na mulher. Apesar de inofensivo em pessoas adultas, o vírus pode ser extrememente perigoso durante a gravidez, levando ao aborto ou à deficiência do feto. Por isso, a melhor imunização é beijar. Mas não vale partir para a micareta. Para garantir bons resultados, o médico responsável pela pesquisa divulgada no jornalMedical Hypotheses, doutor Colin Hendrie, recomenda que a mulher beije o mesmo homem durante cerca de seis meses antes da gravidez. Assim, dá tempo de o corpo preparar os anticorpos, o que reduz as chances de infecção do bebê.

Serviço Dashboard organiza contas de usuários Google

O Google anunciou em seu blog oficial, nesta quinta-feira, o lançamento do serviço Google Dashboard. Com ele, o usuário é capaz de reunir e organizar seus diferentes serviços e contas do Google em uma página única de acesso.

O serviço fornece links diretos para controlar os dados pessoais do usuário. A partir do Dashboard ele pode visualizar o número de e-mails em sua "Caixa de Entrada" do Gmail, scraps postados no Orkut e ter acesso direto aos contatos do Gtalk.

O Dashboard abrange mais de 20 produtos e serviços, incluindo o Gmail, Calendar, Docs, o Histórico da web, Orkut, YouTube, Picasa, Talk, Reader, Alertas, Latitude e muitos mais.

"Em um esforço para lhe proporcionar uma maior transparência e controle sobre seus próprios dados, nós construímos o Dashboard do Google", diz o comunicado no blog da empresa.

No site oficial da empresa é possível conferir um vídeo explicativo através do http://googleblog.blogspot.com


Produtora do Second Life aposta agora no mercado corporativo

Depois de fazer sucesso como uma plataforma de entretenimento para o público em geral, o aplicativo de realidade virtual ganha modificações para criar um ambiente que possa ser usado por empresas, como um novo método de comunicação. Mas ainda há algumas limitações.
De acordo com o site Information Week, o Second Life tem atraído o interesse de algumas empresas que dizem que o mundo virtual pode permitir uma colaboração mais rica que as convencionais chamadas de teleconferência ou videoconferência.

Um dos principais obstáculos é o fato de que o programa foi desenvolvido para funcionar como um serviço em servidores da Linden Lab, produtora do software. Isso pode causar desconfiança por parte de algumas empresas, por causa da confidencialidade que a conversas podem ter, além dos crescentes casos de roubo de conteúdo.

Para eliminar esse problema, a empresa oferece uma versão beta do Second Life Enterprise, um dispositivo de hardware que as empresas podem instalar em seus próprios centros de processamento. O aparelho permite que o Second Life seja executado em suas próprias redes, sob todas as regras de segurança e acesso.

A versão para clientes corporativos não faria, portanto, conexões com os servidores da Linden Lab. Segundo o site Digital Trends, o presidente da empresa, Mark Kingdon, afirmou que o desafio é desenvolver uma solução que se encaixe perfeitamente nas redes existentes dos clientes, além de resolver os desafios reais de negócios.

Para atender o interesse de gigantes como a IBM, a Naval Undersea Warfare Center e Northrop Grumman, o aplicativo irá oferecer sete regiões pré-programadas, incluindo um grande auditório para reuniões mais importantes (que deve ser capaz de suportar centenas de avatares) e caixas de proteção para testes.

Uma oitava região e os avatares pessoais podem ser customizados. O sistema comporta até 800 usuários simultâneos. A Linden Lab espera que a versão beta seja testada durante os últimos meses de 2009 e planeja anunciar a edição final em março do ano que vem.

Suecos criam maior sistema de som para iPod do mundo

Com 95 cm de altura, 1,25 m de comprimento e 30 cm de espessura, o Wall of Sound (Parede de Som, em português) é o maior dock station para iPod do mundo. Fabricado pelo Studio Total e vendido pela Brothers, ambos suecos, o aparelho é definido por eles como "o mais poderoso sistema de som para iPod, possivelmente o mais poderoso de todos os tempos"
Com 28 alto-falantes (16 woofers para os graves, oito médios e quatro pequenos tweeters) encaixados artesanalmente em uma imensa moldura de MDF, a Wall of Sound pesa 102 Kg. Cada falante fica em seu próprio compartimento. Na parte traseira do aparelho ficam a entrada USB, por onde o iPod é plugado, entradas RCA para CD player e equipamento auxiliar e uma saída extra para caixas de som estéreo.

O dispositivo conta ainda com um amplificador híbrido Dynavox, que possui válvulas ECC 83 (12AX7) no pré-amplificador. Essa eletrônica vintage é capaz de atingir 125 Watts RMS com uma resposta de frequência de 40Hz a 20kHz. Segundo o site Gizmag, esta aparelhagem deve oferecer ao ouvinte "médios graciosos e agudos nítidos como cristal, bem como graves retumbantes".

Uma primeira tiragem limitada do Wall of Sound, posta à venda na loja da Brothers em Estocolmo, já foi totalmente vendida. Uma segunda geração do aparelho foi encomendada ao Studio Total, que produz de forma artesanal, em média, quatro exemplares do produto por mês.

O aparelho não terá, como a primeira versão, ferramentas comuns em aparelhos de áudio mais modernos, como Wi-Fi, Bluetooth ou controle remoto, mas os fabricantes prometem melhorar a interface de uso, como controle de volume e equalização na própria unidade, colocar woofers maiores e adicionar um subwoofer, assim como fazer alguns ajustes na resposta de frequência.

A empresa colocou dois modelos do Wall of Sound para pré-venda, com preços a partir de US$ 4.495 (equivalente a pouco mais de R$ 7,7 mil) mais frete, no site do produto (tinyurl.com/ydql9ka).

Google quer faturar junto a varejo online

O Google está vendendo um produto especial de busca para o varejo online, em um esforço do gigante das buscas para obter novas fontes de receita.

O Google Commerce Search, que a empresa anunciou na quarta-feira, seria colocado à venda pelo preço inicial de US$ 50 mil anuais, atribui ao Google um elemento essencial para a experiência de compra em um site de varejo: a capacidade do consumidor para localizar mercadoria.

O Google quer operar capacidades de busca para sites de varejo em seus servidores, usando um canal de dados para os catálogos de cada grupo de varejo.

O Google, o maior serviço mundial de buscas na web, tem a capacidade de realizar buscas nos catálogos do varejo com rapidez muito maior do que a oferecida no momento por muitos desses sites, disse Nitin Mangtani, gerente de produtos de busca para empresas do Google.

"Os varejistas me convenceram de que existia a necessidade de um produto desse tipo," disse Mangtani, acrescentando que o desempenho lento de buscas em sites de varejo poderia enviar os usuários a outros sites, prejudicando os índices de conversão de uma loja.

Ele apontou que os varejistas também poderiam economizar em infraestrutura e manutenção, porque o produto do Google é "em nuvem," o que significa que o software fica hospedado nas centrais de dados do Google e não nos servidores do grupo de varejo.

O produto de busca comercial é o mais recente exemplo de expansão do Google, do negócio de busca e publicidade na internet para produtos de tecnologia dirigidos a clientes empresariais.

A publicidade contribuiu com 97% do faturamento de cerca de US$ 22 bilhões que o Google registrou em 2008, mas a empresa afirma que seu software de e-mail e escritório que opera em nuvem agora gera centenas de milhões de dólares anuais em receita.

O Google expandiu a campanha publicitária para os aplicativos que fornece no mês passado.

Van Baker, analista do Gartner, disse que um recente estudo de sua empresa constatou que poucos dos grandes grupos de varejo planejam mudar sua tecnologia básica de comércio eletrônico.

"Não há muitos indícios de que mudarão," disse Baker, falando sobre a tecnologia de comércio eletrônico em geral e não especificamente sobre funções de busca.

Notebook ultrafino da Sony chega às lojas

A Sony lança esta semana no Brasil o novo notebook da série Vaio X, com apenas 760 g de peso e 1,39 cm de espessura. É o portátil mais fino da fabricante japonesa, e chega ao mercado brasileiro pouco mais de um mês após ter suas vendas iniciadas nos Estados Unidos.


O notebook tem sua carcaça construída em fibra de carbono, que protege uma placa-mãe e componentes projetados para esse modelo. No lugar do disco rígido está um disco SSD (estado sólido) de 128 GB, e o Vaio X usa um processador ultra-compacto (Atom Z540) de 1,86 GHz e vem com 2 GB de memória RAM. Além disso, tem duas portas USB, uma Ethernet, tela de 11,1" widescreen, Wi-Fi, Bluetooth, leitor de cartões de memória (padrões SD e Memory Stick Duo) e roda sistema operacional Windows 7 Home Premium.

Diz a Sony que o Vaio X, modelo ainda importado pela companhia para o Brasil, tem metade do peso de concorrentes semelhantes. Modelos como o MacBook Air ou o Dell Adamo pesam, respectivamente, 1,36 kg e 1,81 kg. O Vaio X tem duração de bateria estimada em até 6 h, que pode chegar a 16 h com uma bateria adicional. O preço sugerido do modelo é de R$ 6.999.